Cantora popular, soprano, compositora, intérprete, professora de artes, formada pelo Curso de Música - Licenciatura/ Universidade Federal do Cariri. Capacitada em canto popular e lírico com as cantoras Valeríe Vervoort e Mestra Marinez. Proponente do Projeto Re- Inventário de Cantoras: Um olhar feminino para o canto das guerreiras Cariri, PROCULT/UFCA, projeto esse que trabalha e pesquisa o protagonismo de cantoras da Tradição Popular do Cariri cearense. 

Atualmente é  pesquisadora do grupo de Semiótica  e  construções  identitárias;  Semiótica  aplicada  à  análise cancional  e  musical - Núcleo de Perenização e Difusão da Cultura Popular do Cariri: Coleta, registro audiovisual, transcrição e estudo crítico das manifestações musicais da cultura caririense, ambos grupos da Universidade Federal do Cariri/ Procult/ UFCA, Curso: Licenciatura Música, que tem como líder o Professor Doutor Ricardo Monteiro.

Desde 2018 contribui como pesquisadora convidada para o NZINGA - Novos Ziriguiduns (Inter) Nacionais Gerados nas Artes liderado pela Professora Doutora Renata Felinto. Faz parte da Frente das Mulheres do Cariri e fundadora do grupo Cantando Marias.

Fatinha Gomes é uma das convidadas para o Nós tantas outras-Mulheres e Novos Imaginários, São Paulo-edição 2020.

Caminha por trabalhos importantes como: produção Mestres Navegantes da Natura Musical, Mestres do Mundo, Forúm Social Mundial, Festival Juazeiro do Norte de Música do Nordeste- Rabecas e Guitarras no Sertão de São Saruê.

Participou do Arte Urgente-2021, projeto Fractais- Casa Ninho, como preparadora vocal.

É uma das artistas convidadas do Reconexiones- Territoriales- MOMA- Museu de Artes de Nova York. Em 2022 Fatinha Gomes se torna uma das premiadas do projeto Aceleração de Mulheres Pretas e Indígenas da Feira Preta, em parceria com o Meta,Facebook e Instagram.

Atualmente é proponente do projeto Dentre todas elas: Uma canção para cada cantora, do Laboratório de Música da Vila da Música -CE e Porto Iracema das Artes.